terça-feira, 29 de setembro de 2009

Família recorre à Justiça e pede fechamento de clínica de reabilitação onde paciente morreu depois de ter acesso a drogas ilícitas e álcool

Nesta segunda-feira (28/09), às 10:30h, a servidora pública Andréa Lira protocola uma ação no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) em que pede a interdição da Clínica Recanto de Orientação Psicossocial, localizada no INCRA 09, em Ceilândia.

No último dia 22 de agosto o irmão de Andréa, o também servidor público Alexandre Ramos de Lira, morreu nas dependências da clínica depois de um período de 40 dias de internação voluntária para se recuperar da dependência alcoólica e química.

SEGUNDO O LAUDO DO INSTITUTO DE MEDICINA LEGAL, NO MOMENTO DA MORTE ALEXANDRE CONTINHA EM SEU CORPO UM COQUETEL PSICOTRÓPICOS E MACONHA.

“Queremos a interdição da clínica, a apuração rigorosa dos fatos e a responsabilização dos agentes que permitiram que isto acontecesse com meu irmão, de forma que outras famílias não experimentem a mesma tragédia que a nossa”, afirma Andréa.

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